Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Clinics ; 75: e1353, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1055877

RESUMO

OBJECTIVE: Stoma prolapse is an intussusception of the bowel through a mature stoma. It can be caused by increased intra-abdominal pressure, excessively mobile bowel mesentery and/or a large opening in the abdominal wall at the time of stoma formation. It occurs predominantly in loop stomas, and correction methods include conservative modalities, such as local reduction to the prolapsed bowel, or surgical treatment. The purpose of this study was to describe our experience with the treatment of colostomy prolapse using a novel mesh strip technique. METHODS: Between February 2009 and March 2018, ten consecutive male patients underwent correction of colostomy prolapse under local anesthesia by peristomal placement of a polypropylene mesh strip. Operation time, short- and long-term complications, and recurrence rates were recorded and analyzed. RESULTS: No postoperative complications, morbidity or mortality were observed. The median length of the prolapse ranged from 6-20 cm, and the median operative time was 30 minutes. The median duration of follow-up was 25 months (range, 12-89 months). No relapse, mesh strip extrusion, local infection or granuloma formation were found. CONCLUSION: A simple, fast, and low-cost operation under local anesthesia using a mesh strip is a valuable option to treat colostomy prolapse.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Complicações Pós-Operatórias/cirurgia , Telas Cirúrgicas , Colostomia/reabilitação , Doenças do Colo/cirurgia , Estomas Cirúrgicos/efeitos adversos , Prolapso , Resultado do Tratamento , Parede Abdominal
2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 46(3): e20192181, 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1013160

RESUMO

RESUMO Objetivo: avaliar os resultados de longo prazo da correção de fissuras anais crônicas em pacientes sem hipertonia anal usando a técnica de anoplastia com o plicoma sentinela. Métodos: estudo prospectivo de pacientes com fissura anal crônica refratários ao tratamento conservador e sem hipertonia anal, submetidos à operação de anoplastia com utilização do plicoma anal para cobrir a área cruenta. Foi confirmada a ausência de hipertonia anal através do toque retal e da eletromanometria. Foi aplicado um questionário de dor visual e o escore de incontinência fecal da Cleveland Clinic, antes e após a cirurgia. Resultados: quinze pacientes com fissura anal crônica foram acompanhados por um período médio de 29 meses (12 a 56). A média de idade foi 41 anos (29 a 69) e a duração dos sintomas variou entre seis meses e cinco anos. A cicatrização ocorreu entre três e seis semanas para 13 pacientes (86,7%). Os outros dois pacientes foram submetidos a desbridamento e nova anoplastia, com sucesso. Em nenhum paciente ocorreu necrose do plicoma ou estenose anal. O escore de incontinência anal não se alterou após o procedimento e todos os pacientes referiram melhora da dor. Após 12 meses de seguimento, nenhum paciente apresentou recorrência ou incontinência anal e 93,3% (14/15) dos pacientes responderam estar muito satisfeitos. Conclusão: fissurectomia e anoplastia com o uso do plicoma sentinela é uma técnica segura que resulta em melhora da dor sem alterações da continência fecal e com altas taxas de satisfação.


ABSTRACT Objective: to evaluate the long-term results of the correction of chronic anal fissures (CAF) in patients without anal hypertonia using the technique of anoplasty with skin tag flap. Methods: we conducted a prospective study of CAF patients refractory to conservative treatment without anal hypertonia, subjected to anoplasty with the use of anal plicoma to cover the bloody area. We confirmed the absence of anal hypertonia through rectal exam and electromanometry. We applied a visual pain questionnaire and the Cleveland Clinic fecal incontinence score before and after surgery. Results: we followed 15 patients with chronic anal fissure for a mean period of 29 months (12-56). The mean age was 41 years (29-69) and the duration of symptoms ranged from six months to five years. Healing occurred between three and six weeks for 13 patients (86.7%). The other two patients underwent debridement and new anoplasty successfully. No plicoma necrosis or anal stenosis occurred in any patient. The anal incontinence score did not change after the procedure, and all patients reported reduced pain. After 12 months of follow-up, none of the patients presented recurrence or anal incontinence, and 93.3% (14/15) of the patients were very satisfied. Conclusion: fissurectomy and anoplasty with the use of sentinel plie is a safe technique that results in improvement in pain without change of fecal continence and with high satisfaction rates.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Retalhos Cirúrgicos , Fissura Anal/cirurgia , Medição da Dor , Doença Crônica , Estudos Prospectivos , Resultado do Tratamento , Pessoa de Meia-Idade
3.
Arq. gastroenterol ; 52(4): 255-259, Oct.-Dec. 2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-771925

RESUMO

Objectives - Anemia is the most common hematological alteration in patients with Crohn's disease, and is frequently related to intestinal inflammatory activity. Its cause is multifactorial and mostly associated with absolute iron deficiency (iron deficiency anemia) and/or functional iron deficiency (inflammation anemia or anemia of chronic disease). It may also be identified through other causes, such as folic acid or vitamin B12 deficiency and secondary to adverse effects from medications (salicylic derivatives and immunosuppressive drugs). In the present study, patients with active Crohn's disease and anemia were evaluated and treated with intravenous ferric carboxymaltose. We discuss the therapeutic schemes (doses), safety, results and improvement of quality of life. Methods - In the present prospective study, 10 consecutive patients with Crohn's disease, with moderate to severe activity, with anemia (Hb: 6.7 to 10 g/dL), who were attended between March 2014 and March 2015, were evaluated. Six (60%) were men and four were women, all with moderate or severe anemia (hemoglobin <10 g/dL). They were treated with a maximum of three intravenous infusions of 1000 mg of ferric carboxymaltose, of at least 15 minutes in duration. It was also sought to correlate the inflammatory Crohn's disease activity degree (measured using the Crohn's Disease Activity Index, CDAI) and C-reactive protein level with the severity of anemia. The primary outcome was an increase in Hb of ≥2 g/dL and the secondary outcome was the normalization of anemia (Hb ≥12 g/dL for women and ≥13 g/dL for men) and the improvement in quality of life seen 12 weeks after the last application of carboxymaltose. Results - Among the 10 patients studied, parenteral iron supplementation was administered in three cases during hospitalization and the others received this on an outpatient basis. The total iron dose ranged from 1,000 to 2,000 mg, with an average of 1,650 mg. Crohn's disease activity measured using CDAI and C-reactive protein correlated with the intensity of anemia. An increase of 2 g/dL occurred in eight (80%) patients after 12 weeks and normalization of anemia was found in seven (70%) patients. Improvements in quality-of-life scores were found for all (100%) patients after 12 weeks. Carboxymaltose was well tolerated. Three patients presented adverse reactions (two with nausea and one with headache) of mild intensity. Conclusions - Anemia is a frequent complication for Crohn's disease patients. Intravenous iron therapy has been recommended for Crohn's disease patients, because for these patients, oral iron absorption is very limited. This is because of the inflammatory state and "blocking" of iron entry into enterocytes through hepcidin action on ferroportin, along with the elevated rates of gastrointestinal adverse events that compromise adherence to treatment and possibly aggravate the intestinal inflammatory state. The degree of Crohn's disease activity, as measured using CDAI and C-reactive protein, correlates with the severity of anemia. Carboxymaltose is a safe drug, which can be administrated in high doses (up to 1,000 mg per application per week) and corrects anemia and iron stocks over a short period of time, with consequent improvement in quality of life.


Objetivos - Anemia é a alteração hematológica mais comum em portadores de doença de Crohn, estando frequentemente relacionada à atividade inflamatória intestinal. Sua causa é multifatorial, está associada na maioria das vezes com deficiência absoluta de ferro (anemia ferropriva) e/ou deficiência funcional de ferro (anemia da inflamação ou anemia de doença crônica), podendo também ser identificada outras causas como deficiência de ácido fólico ou vitamina B12 e secundária a efeitos adversos de medicamentos (derivados salicílicos e imunossupressores). Neste trabalho, avaliamos portadores de doença de Crohn em atividade com anemia que foram tratados com carboximaltose férrica endovenosa, e discutimos os esquemas terapêuticos (doses), a segurança e os resultados, assim como a melhora da qualidade de vida. Métodos - Neste estudo prospectivo, avaliamos 10 consecutivos pacientes portadores de doença de Crohn de moderada a grave atividade com anemia (Hb: 6,7 a 10 g/dL) que foram atendidos no período de março de 2014 a março de 2015. Eram seis (60%) do sexo masculino e quatro do sexo feminino, todos com anemia moderada ou grave (hemoglobina <10g/dL), tratados com no máximo três infusões de 1000 mg de carboximaltose férrica por via endovenosa em, pelo menos, 15 minutos. Procurou-se também correlacionar o grau de atividade inflamatória da doença de Crohn (mensuração realizada com o IADC-índice de atividade da doença de Crohn) e dosagem da proteína C reativa com a gravidade da anemia. O desfecho primário foi aumento da Hb de ≥2 g/dL e desfecho secundário a normalização da anemia (Hb ≥12 g/dL para mulheres e ≥13 g/dL para homens) e melhora na qualidade de vida após 12 semanas da aplicação da última dose de carboximaltose férrica. Resultados - Dos 10 pacientes estudados, em 3 a suplementação parenteral de ferro foi realizada durante internação hospitalar, o restante em regime ambulatorial. A dose total de ferro administrada variou de 1.000 a 2.000 mg, sendo a média de 1.650 mg. A atividade da doença de Crohn mensurada pelo IADC e pelo PCR se correlacionou com a intensidade da anemia. O aumento de 2 g/dL ocorreu em oito (80%) pacientes após 12 semanas e a normalização da anemia foi observada em sete (70%). Melhora do escore de qualidade de vida foi observada em todos (100%) após 12 semanas. A carboximaltose férrica foi bem tolerada, três pacientes apresentaram reações adversas (2 - náusea e 1 - cefaléia) de leve intensidade. Conclusões - Anemia é uma complicação frequente em portadores de doença de Crohn. A terapia com ferro por via endovenosa tem sido a recomendada em portadores de doença de Crohn, pois nestes pacientes a absorção do ferro oral é bastante limitada devido ao estado inflamatório e "bloqueio" da entrada de ferro nos enterócitos por ação da hepcidina sobre a ferroportina, além das elevadas taxas de eventos adversos gastrointestinais que comprometem a adesão ao tratamento e podem agravar o estado inflamatório intestinal. O grau de atividade da doença de Crohn mensurado pelo IADC e PCR se correlaciona com a severidade da anemia. A carboximaltose férrica é uma droga segura, pode ser administrada em altas doses (até 1.000 mg por aplicação por semana), corrige a anemia e os estoques de ferro em curto espaço de tempo, com consequente melhora da qualidade de vida.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Anemia Ferropriva/tratamento farmacológico , Doença de Crohn/complicações , Compostos Férricos/administração & dosagem , Maltose/análogos & derivados , Qualidade de Vida , Anemia Ferropriva/etiologia , Anemia Ferropriva/psicologia , Doença de Crohn/psicologia , Maltose/administração & dosagem , Estudos Prospectivos , Índice de Gravidade de Doença , Resultado do Tratamento
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA